sábado, 19 de agosto de 2017

Ser feliz ou ter razão?

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire,na próxima rua, à esquerda. Ele tem a certeza de que é à direita.
Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber:
- Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...
E ela diz:
- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

Moral da História
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais frequência: 'Quero ser feliz ou ter razão?
Outro pensamento parecido, diz o seguinte: "Nunca se justifique; os amigos não precisam e os inimigos não acreditam".

terça-feira, 27 de junho de 2017

Se...

" Se...
Se tu podes impor a calma, quando aqueles
Que estão ao pé de ti a perderem, censurando
A tua teimosia nobre de a manter.

Se sabes aguardar sem ruga e sem cansaço.
 
Privar com Reis continuando simples,
E na calúnia não recorres à infâmia
Para com arma igual e em fúria responder.
-Mas não aparentar bondade em demasia
Nem presumir de sábio ou pretender
Manifestar excesso de ousadia.

Se o sonho não fizer de ti um escravo
 
E a luz do pensamento não andar
Contigo no domínio do exagerado,

Se encaras o triunfo ou a derrota
 
Serenamente, firme, e reforçado
Na coragem que é necessário ter
Para ver a verdade atraiçoada,
Caluniada, espezinhada, e ainda
Os nossos ideais por terra, Mas ergue-los 

De novo em mais profundos alicerces
E proclamar com alma esta Verdade!
Se perdes tudo quanto amealhaste
E voltas ao princípio sem um ai,
Um lamento, uma lágrima, e sorrindo
Te debruças sobre o coração
Unindo outras reservas à Vontade
Que quer continuar, e prosseguindo
Chegar ao infinito da razão.

Se a multidão te ouvir entusiasmada
 
E a virtude ficar no seu lugar.

Se amigos e inimigos não conseguem
 
Ofender-te, e se quantos te procuram
Para estar com o teu esforço não contarem
Uns mais do que outros, olha-os por igual !

Se podes preencher esse minuto
 
Com sessenta segundos de existência
No caminho da vida percorrido

Embora essa existência seja dura
 
À força das tormentas que a consomem,
Bendita a tua essência, a tua origem
-o Mundo será teu,
E tu serás um Homem!"


Rudyard Kipling

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Hoje, Deus, preparou-me uma pintura bela, como sempre, mas hoje os meus olhos estavam demasiado ligados aos meus pensamentos e até o "Bom dia" saiu da boca para fora e nada sentido.
O dia tinha começado mesmo bem.
Chatices, discussões, maus humores, amuos, silêncios, pensamentos impróprios, palavras mal dirigidas, enfim ... tudo correu menos bem. Até desejei que as 18:00 horas chegassem mais depressa.
E ainda estávamos na manhã.
O almoço, (vá lá) sempre em boa companhia e no lanche, uma partilha honesta de boa amizade e muita confidência lá deu cor ao meu dia.
No final da tarde, a estrada conduz-nos ao Dragão, onde a confusão é tanta e os acidentes não se dão, por mero acaso, mas lá consegui passar o turbilhão e preparar-me para a Tribologia da lubrificação.
Por obra do acaso ou não, o professor lá perguntou:
- A mota avaria? - Ao qual respondi com orgulho.
- Nunca avariou. Em seis anos que a tenho, nunca avariou. Honda é bom motor."
Mas esse orgulho foi matreiro, pois apesar de sairmos mais cedo da aula, para um encontro com amigos estar, soube que no Dragão a temperatura tinha descido aos menos dois e na via norte a mota havia de parar.
Telefonemas e mais telefonemas, pedidos de ajuda e de socorro, lá veio o reboque do Lima pronto a dar-me uma boleia para casa.
A hora estimada de chegada era cedo, mas já era a primeira hora do dia de hoje, quando cheguei para jantar.
Cansado, com frio, com sono e desapontado, lá cheguei à cozinha onde a mesa estava posta à minha espera, com um bilhete escrito em cima do prato:

"O teu copo pode estar
um pouco molhado, mas
foi porque eu e a Mati
bebemos nele! 😛
Bjs e bom jantar!
Ass: Mafa 💙

Ri-me à gargalhada. Ri-me mesmo muito.
De coração cheio pousei a mochila e fui beijar as Mulheres da casa, mesmo as que já dormiam.
Dou Graças a Deus por este dia, porque foi no gesto mais singelo que encontrei a força do Amor.




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Verde

Hoje acordei a pensar em verde ... na cor verde.
Não me saia da cabeça, nem sequer me lembro de ter sonhado algo com a cor verde, mas foi persistente aquele "sentimento" de atracão à cor verde.
Na rotina da viagem matinal, ia olhando para a pintura que Deus me colocou hoje na minha parede branca e veio-me a imagem do copo meio cheio e que ao contrastar contra a imensa luz solar, que me despertou a alma, descobri que o copo com água vive, mas com o calor e a luz do Sol a atravessá-lo, outras cores e sentimentos vão aparecendo e a vida mostra-nos outras cores, talvez mais interessantes e desafiadoras.


Talvez valha a pena pensar nisto ...

domingo, 9 de outubro de 2016

domingo, 4 de maio de 2014

sábado, 29 de dezembro de 2012

5º Dia da Oitava do Natal

Evangelho segundo S. Lucas 2,22-35.

Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para O apresentarem ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: «Todo o primogénito varão será consagrado ao Senhor» e para oferecerem em sacrifício, como se diz na Lei do Senhor, duas rolas ou duas pombas.
Ora, vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso e esperava a consolação de Israel. O Espírito Santo estava nele.
Tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Messias do Senhor.
Impelido pelo Espírito, veio ao templo, quando os pais trouxeram o menino Jesus, a fim de cumprirem o que ordenava a Lei a seu respeito.
Simeão tomou-o nos braços e bendisse a Deus, dizendo:
«Agora, Senhor, segundo a tua palavra, deixarás ir em paz o teu servo, porque meus olhos viram a Salvação que ofereceste a todos os povos, Luz para se revelar às nações e glória de Israel, teu povo.»
Seu pai e sua mãe estavam admirados com o que se dizia dele.
Simeão abençoou os e disse a Maria, sua mãe: «Este menino está aqui para queda e ressurgimento de muitos em Israel e para ser sinal de contradição; uma espada trespassará a tua alma. Assim hão-de revelar-se os pensamentos de muitos corações.»

Da Bíblia Sagrada


Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Um Santo Natal


Caros amigos,

Façamos desta noite de Natal, o ponto de reflexão e partida para um novo amanhecer, onde o Amor de Jesus menino, é a estrela da manhã que não conhece ocaso.

Neste ano da Fé, façamos de nós e das nossas Famílias um Mundo novo e melhor.

Um Santo Natal e Feliz Ano Novo.


terça-feira, 17 de julho de 2012

Diálogo de dois irmãos no ventre da Mãe

No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebés. O primeiro pergunta ao outro:
>- Tu acreditas na vida após o nascimento?
> - Certamente que sim. Algo tem de haver depois de nascermos! Talvez
> estejamos aqui, principalmente, porque precisamos de nos preparar
> para o que seremos mais tarde.
> - Tolice, não há vida após o nascimento. E se houvesse como seria ela?
> - Eu cá não sei, mas certamente haverá mais luz lá do que aqui...
> Talvez caminhemos com os nossos próprios pés e comamos com a boca.
> Isso é absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca é
> totalmente ridículo! O cordão umbilical alimenta-nos. Estou convencido de que a
> vida após o nascimento não existe, pois o cordão umbilical é muito curto!
> - Olha, eu penso de outro modo. Penso que há algo depois do nascimento,
>talvez um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui...
>-  Mas nunca ninguém voltou de lá, para nos falar sobre isso!? O parto é o
> fim da vida. E a vida, afinal, nada mais é do que a angústia prolongada na escuridão.
>-Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com
> certeza veremos a mamã e ela cuidará de nós.
> - Mamã? Tu acreditas na mamã? E onde está ela?
> - Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela é que nós vivemos. Sem ela nada disto existiria!
>- Eu não acredito. Nunca vi nenhuma mamã, pelo que não existe mamã nenhuma!
> - Eu acredito. E sabes porquê? Porque às vezes, quando estamos em silêncio,
> ouço-a cantar e sinto como ela afaga o nosso mundo. E também penso que a
nossa vida só será "real"depois de termos nascido. Nesse momento tomará
> nova dimensão. Aqui, onde estamos agora, apenas estamos a preparar-nos para essa outra vida...

segunda-feira, 16 de julho de 2012

"PAI, COMEÇA O COMEÇO!"


Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia:
- "pai, começa o começo!".
O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
            Meu pai faleceu há muito tempo, e há anos, muitos, aliás, não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, "começar o começo" de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. Hoje, minhas "tangerinas" são outras. Preciso "descascar" as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.
          Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis......
          Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para "começar o começo" era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
          Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:
          "Pai, começa o começo!". Ele não só "começará o começo", mas te ajudara a resolver toda a situação com você.
          Não sei que tipo de dificuldade eu e você encontraremos pela frente neste ano. Sei apenas que vou me garantir no Amor Eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso:

"Pai, começa o começo!".

Desconheço o autor

quinta-feira, 30 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Espiritualidade conjugal


O amor conjugal é encontro

Contou-me o João que o que mais o impressionara nos encontros de preparação para o Matrimónio foi a pergunta do assistente espiritual: “Morrias pela pessoa que amas?”

A reacções dos noivos nem sempre estavam em conformidade com o que eles próprios testemunhavam: estavam todos muito apaixonados, fariam tudo pela pessoa amada, mas morrer por ela… Lembrou-se dos seus pais. De facto, a vida deles era uma doação total um ao outro. Isto tornou-se extraordinariamente visível, quando o pai, certo dia, se colocou à frente dum touro em fúria que investira contra a sua mãe. Esteve largos meses hospitalizado. Esta recordação fê-lo entender a pergunta do assistente espiritual.

Amar alguém é, como escreveu Feliciano Blásquez, dizer-lhe “Tu não morrerás”. Ou seja, a tua vida para mim é tão importante que a minha só tem sentido se for tua. Antoine de Saint-Exupéry, em O Principezinho, a propósito duma flor, escreve frases fabulosos que se aplicam inteiramente a esta situação: “Se alguém gostar duma flor da qual existe apenas um único exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso bastará para se sentir feliz quando as contempla. Diz para consigo: «A minha flor está lá, em qualquer parte…» mas se a ovelha come a flor, é como se, de súbito, todas as estrelas se apagassem”.

Em muitos tratados sobre o amor conjugal aparece um conceito, nos dias de hoje, muito esquecido: o amor não se tem, não se possui como um automóvel ou um computador. O amor dá-se. Esta é uma descoberta de tantos maridos e esposas: na medida em que me dou, em que faço da minha vida uma doação sem reservas à pessoa que amo, estou a criar nela um rio inesgotável de novas possibilidades.

O amor é essencialmente encontro: como aquele em que te vi pela primeira vez, em que o meu coração bateu sobressaltado. Este encontro, repetido em cada dia, mil vezes em cada ano, mas sempre novo, sempre como o primeiro, que me faz tremer as pernas, torna-me feliz. No fim de um dia de trabalho, estou ansioso por regressar a casa, ou encontrar-te na paragem do autocarro que nos há-de levar de regresso ao nosso lar.

Mas este nosso encontro, por mais romântico, por mais sincero, nem sempre é fácil. A vida está cheia de dificuldades. Estas são para vencer. Na medida em que o casal as vence, consolida o seu amor. Voltando ao Principezinho, apetece-me recordar a “guerra” entre as flores e as ovelhas… “Há milhões de anos que as flores fabricam espinhos. Há milhões de anos que, apesar disso, as ovelhas comem as flores. E não será uma coisa séria procurar compreender porque é que elas têm tanto trabalho para fabricar espinhos que não servem para nada?” As dificuldades só têm sentido se forem vencidas. Há milhões de anos que elas existem. Há milhões de anos que há sempre alguém que as vence.

Por António Jesus Cunha

In Voz Portucalense


terça-feira, 4 de janeiro de 2011

"O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente."


Só de passagem ...


Conta-se que no século passado, um turista americano foi
à cidade do Cairo no Egipto, com o objectivo de visitar um famoso
sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num
quartinho muito simples e cheio de livros.
As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um
banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! Surpreendeu-se o turista.
- Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.

"A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, alguns vivem como
se fossem ficar aqui eternamente, e se esquecem de ser felizes."

"NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL... SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA..."

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aprendi...


Aprendi... que ninguém é perfeito enquanto não te apaixonas.

Aprendi....que a vida é dura mas eu sou mais que ela!!

Aprendi que...as oportunidades nunca se perdem aquelas que desperdiças... alguém as aproveita

Aprendi que...quando te importas com rancores e amarguras a felicidade vai para outra parte.

Aprendi que.... devemos sempre dar palavras boas... porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir.

Aprendi que...um sorriso é uma maneira económica de melhorar teu aspecto.

Aprendi que... não posso escolher como me sinto.... mas posso sempre fazer alguma coisa.

Aprendi que...quando o teu filho recém-nascido segura o teu dedo na sua mão têm-te preso para toda a vida.
Aprendi que...todos todos querem viver no cimo da montanha... mas toda a felicidade está durante a subida.

Aprendi que... temos que gozar da viagem e não apenas pensar na chegada.

Aprendi que...o melhor é dar conselhos só em duas circunstancias... quando são pedidos e quando deles depende a vida.

Aprendi que...quanto menos tempo se desperdiça... mais coisas posso fazer.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Lembra-te Sempre


Nada está fora do alcance da oração, excepto o que está fora da vontade de Deus.

Não temas a pressão, lembre-se que é ela que transforma o carvão em diamante.

Perdoar é a melhor maneira de vingar-se.

O mais importante não é encontrar a pessoa certa, e sim ser a pessoa certa.

Moisés gastou: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM.

Não confunda a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS.

Nem tudo o que acontece é de Sua vontade, mas nada acontece sem Sua permissão.

Não diga a DEUS que você tem um grande problema.

Mas diga ao problema que você tem um grande DEUS.


Obrigado ao meu Amigo André X

pela partilha destas maravilhosas Palavras.


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Amigos


Os amigos podem estar longe, mas nunca estão ausentes.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Leituras Salesianas


"A leitura é
para o intelecto
o que o exercício é
para o corpo".

Joseph Addison

"Muitos homens
iniciaram uma
nova era na sua vida
a partir da leitura
de um livro".

Henry Thoreau
"O que eu desejo
recomendar-vos,
calorosamente,
para Glória de Deus,
é a difusão dos
bons livros".

S. João Bosco

terça-feira, 7 de setembro de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Pedido de ajuda


Boa tarde Caríssimos amigos,

No passado mês de Outubro foi diagnosticado “Aplasia Medular” à menina Marta Sofia Rodrigues Sousa, de 8 anos, filha de dois amigos nossos, pelo que precisa de um transplante de medula óssea com a máxima urgência.

Vimos assim apelar à vossa solidariedade pedindo que se inscrevam no Banco de Medula Óssea ( http://www.chnorte.min-saude.pt/cedace.php ) e que reenviem esta informação para todos os vossos contactos.

Pedimos a divulgação e as vossas orações, para que todos juntos possamos fazer sorrir a Marta.

Desde já o nosso mais sentido e profundo agradecimento.


Sandra e António Cardinal

ENS Gaia 15

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.


SENHOR
quem é pobre, percebe a pobreza do outro
e é naturalmente solidário...
Não estar preso às coisas, é um acto
libertador e torna-nos mais sensíveis e alegres...
“O pouco com Deus é muito” - é a sabedoria dos
simples...


Senhor,
ajuda-nos a partilhar
e nada nos faltará...
Que a nossa partilha
alegre o pobre e o eleve para
ter o essencial...

Referência Bíblica: Lc. 21, 1-4; Act. 2, 44-47; 4,32ss

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.


SENHOR
são muitos os tristes e desolados...
Chegam gemidos de dor de todos os lados...
São muitos os que se arrastam por caminhos
pedregosos e incertos.
Sinto vontade de fugir para não ver e ouvir,
para buscar felicidade noutro lugar.
Posso fazer isso?
Não...
Escuta o que há muito te peço.



Senhor,
põe luz nos meus olhos
para ver pássaros brancos.
Fortalece a minha esperança...


Referência Bíblica: Mt. 9, 36-36; 11, 28-30

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.


SENHOR

Tu nos mandas olhar para os homens que
vagueiam
como folhas secas tocadas pelo vento
para rumo incero…
A queda e o arrasto as magoa.
Vou até elas para as curar e consolar.

Senhor,
ajuda-me a dar-lhe
um cantinho
no meu coração…
E tu protege-as
para não morrerem
ao frio…


Referência Bíblica: Mt. 11, 22-30; 12, 55ss

domingo, 15 de abril de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.


SENHOR

Que bom é o perfume e a beleza das flores do teu
jardim.
Mas também as ervas selvagens e daninhas
têm o seu aroma e a sua beleza.
A todos dás lugar na terra de ninguém
e de todos.
É bom passear em paz
no meio dos homens,
e ver o lado bom e belo…

Senhor,
que eu germine
e floresça dentro de ti…


Referência Bíblica: Lc. 12, 17ss

sábado, 14 de abril de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.


SENHOR

sinto-me triste e só
vem e os dois nos divertimos.
A qualquer hora a porta está aberta
e eu disponível.
É assim que deve ser.
Veremos o lado bom da vida
e não fabricarei mais fantasmas
que me entristecem…

Senhor,
Vem e fica comigo…


Referência Bíblica: Salmo 27 e Jo. 16, 20

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.


SENHOR

quando procuro um abrigo, todos me fecham as
portas…
Sozinho, vagueando, descubro a companhia fiel
da lua e do sol…

Senhor,
tu me proteges
à sombra das tuas asas
e me ofereces o mundo todo para habitar.
Ficas nele a morar comigo.
Como estou seguro, senhor!...


Referência Bíblica: Jo. 1, 1-14 e Salmo 22; 27

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.

SENHOR

a casa que os homens fizeram para te rezar,
não está nada bem feita para as minhas medidas…
Não contaram com gente pequena como eu.
Apesar disso, encontro-te com frequência
Nos caminhos e encruzilhadas
E tu me convidas a ir comer a tua casa…

Senhor,
Como gosto de conversar contigo
Na simplicidade da tua presença amorosa…
Quando te digo isto
Fazes silêncio e sorris…


Referência Bíblica: Lc. 19,1-10

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.

SENHOR

dar coisas ou dar pão,
é muitas vezes um modo de prender os outros,
tirando-lhes a liberdade;
a não ser que as coisas e o pão
levem o sumo da liberdade
e o odor do amor…

Senhor,
o pão que tu dás
é dom generoso e gratuito

que a todos alimenta e dignifica…


Referência Bíblica: 1Reis 17, 12-16 e Lc. 21, 1-4 e “Nem só de pão vive o Homem…”

terça-feira, 10 de abril de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.

SENHOR

a minha voz não se faz ouvir…
E olham para mim com desprezo,
ou mortos por me verem longe…
Apesar disso tu gostas de mim como sou
e me sorris…

Senhor,
tu me compreendes e me segredas ao ouvido:
- Deixa lá, eu estou aqui.




Referência Bíblica: Jo. 8, 1-11

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.

SENHOR

Sinto-me fora de muitos convívios humanos e só
vêm as minhas limitações…
quase pareço um inimigo a abater…
percorro caminhos incertos…
sinto-me estrangeiro…
pergunto-me donde venho e para onde vou??


Senhor,
Acolhe-me com ternura,
Abre-me a porta para viver na tua casa,
Na paz do teu filho
E no respeito da diferença,
Só tu reconheces quem sou…


Referência Bíblica: Jo. 1, 35-43

sábado, 7 de abril de 2007

Os nossos medos e o Deus da Liberdade.

Um dia, um grande e bom amigo meu, deu-me um pequeno livro que tem por titulo “Um Rato fala com Deus”, da autoria da Irmã Ângela Toigo, jovem beneditina americana.
Fiquei deveras retratado no livro, como cristão e como ser humano, que decidi fazer uma apresentação do mesmo para algumas pessoas repensarem também no seu dia a dia.
Meses mais tarde, tive a oportunidade de visitar a “Tenda do Encontro”, Centro de Solidariedade Cristã Maranatha, em Sermonde, onde tive uma agradável surpresa. O Sr. Padre Bernardino, baseado no mesmo livro, elaborou-o com orações, baseadas na meditação que ele próprio fizera e editou-o como compêndio, se assim lhe posso chamar, de meditação humana e reflectida de nós e o mundo em que vivemos.
Pois bem, durante os próximos dias, vou disponibilizar-vos estas meditações.
Trata-se de uma proposta de reflexão pessoal, neste tempo Pascal, em que celebramos a Ressurreição de Jesus e marcamos com toda a seriedade a nossa posição, cada vez mais posta a prova, todos os dias em todos os momentos das nossas vidas.
Temos de nos Baptizar novamente no Amor de Jesus Cristo e lhe confiarmos a nossa Fidelidade e Paixão.

Dedicado a todas as pessoas que valorizam ainda as pequenas coisas.

Quem é pequeno vê o que os outros não vêem porque vê a partir de baixo e anda sempre com o nariz no ar para ver mais alto e mais longe. Como anda próximo da terra vê as sementes a germinar, os pássaros a procurarem alimento, as pequenas flores que fazem da terra um belo tapete para os pés do caminhante da paz.
Quem anda cá por baixo ouve melhor os ruídos do silêncio e saboreia as pequenas correntes de água que fecundam a terra e engrossam os rios que vão até ao mar. Também sente as botas cardadas que pisam e ferem e os carros de combate que ao passarem esmagam a vegetação e outros seres.
Vê passar pés de todas as cores e sente mais fundo todos os odores.
Está em comunhão e pode falar melhor do que existe, porque está próximo da criação e do criador, que sendo grande se fez pequeno em Cristo e ao ser pequeno a todos elevou:

“O que quiser ser maior, seja servo de todos.” Jo.13

Maranatha
Aleluia
Ámen

domingo, 11 de fevereiro de 2007

"Um abraço para a eternidade!"

Era este um título de primeira página, num jornal diário, na passada
quarta-feira.(Público, 1ª página, 07 Fev. 2007).

Ao lado, uma sugestiva fotografia de dois esqueletos humanos abraçados, sepultados há cerca de 5000-6000 anos.
Desta época, "nunca tinha sido descoberto um enterro duplo, muito menos duas pessoas a abraçar-se – e eles estão mesmo a abraçar-se", explicou a líder do grupo de arqueólogos em Itália, responsável pelo achado. Se me fosse dada a possibilidade de dar outro título, talvez se ajustasse bem a exclamação vigorosa da Esposa, no Cântico dos Cânticos, quando diz:

“O amor é forte como a morte”! (Ct.8,6).

In Paróquia de Santa Cruz - Jovim




quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

O Amor de Deus




“O Amor de Deus não nos onera de pesos que não possamos carregar, nem nos faz exigências que não seja possível enfrentar.
Ao mesmo tempo que pede, Ele oferece a ajuda necessária.”


quinta-feira, 28 de setembro de 2006

Vida, de facto…

O que leva duas pessoas a decidirem viverem juntas, a compartilhar o mesmo espaço, as mesmas coisas, os mesmos dias?
O amor?
Palavra esquisita e sentimento contraditório.
O amor conjugal, como se define? O que dizemos nós que é o casamento? Não estou a falar de religião, estou a falar de dois seres com características bastante distintas, criadas em espaços e ambientes distintos e que juram amarem-se, protegerem-se, respeitarem-se e cuidarem-se até que a morte os separe.
Que filosofia bonita e romântica, o pior é que se vão habituando um ao outro e esquecendo o essencial e o importante. O diálogo.
Se não conseguir conversar com um colega de trabalho, um amigo ou uma qualquer pessoa pertencente a minha vida, eu desligo, simplesmente não lhe falo, mas a alguém a quem fiz juras de amor eterno? Que fazer? Como deixei que isto acontecesse?
Eis o motivo do divórcio. O silêncio conjugal, a falta de confiança, os outros que são mais importantes que a família, o Eu que se sobrepõe a tudo.
No penúltimo texto que escrevi, disse que estava triste e ainda estou, pois saber de casais Amigos que se separam, nunca é fácil nem se leva de ânimo leve. Saber do divórcio de alguém que não nos diz nada, sentimos uma certa pena ou então nem sequer temos reacção, mas das pessoas da nossa vida, dos nossos, o caso muda de figura. É uma tragédia.
E o nosso casamento está a salvo?
Já puseram alguma vez na mesa a possibilidade de vir a ser o nosso futuro?
Temos de nos lembrar o que construímos juntos e pesar os momentos bons dos menos bons, as pessoas envolvidas na relação, não estou a falar somente dos filhos, mas pais, sogros, tios, amigos, as cerca de 100 pessoas que foram testemunhas do nosso Sim, um ao outro, não a Deus, mas um ao outro, pois casaram-se um com o outro e os dois formam um só corpo e alma.
O casal.
Vale a pena parar e rever o “filme” da nossa vida, pois “acidentes” acontecem, mas podem ser evitados, basta estar atento, alerta e não nos habituarmos a rotina.

terça-feira, 26 de setembro de 2006

DESABITUA-TE!


Desta janela em que escrevo, vejo os comboios a passar lá em baixo, não muito longe de mim, mas daqui quase não os escuto, no entanto há casas que estão mesmo coladas a linha-férrea.
Antes, admirava-me como conseguiriam essas pessoas dormir, agora já não, porque falei com algumas e revelaram-me o segredo:
“Nos primeiro dias ninguém pára, mas depois a gente habitua-se, já nem se dá conta”, disseram-me elas.
Eis a maravilhosa capacidade de nos habituarmos.
Mas depois, pus-me cá a pensar na nossa vida e prefiro chamar-lhe assim:
Eis a perigosa capacidade de nos habituarmo-nos, porque o barulho dos comboios é como tu, quando nos conseguimos habituar deixamos de dar conta e vejo que nos costumamos habituar a coisa de mais.
O hábito faz-nos perder a atenção dos acontecimentos, rouba-nos o gozo das novidades e o sabor irrepetível dos dias, e impede-nos de crescer.
As pessoas habituam-se a viver juntas e deixam de prestar atenção umas as outras. Um casal habitua-se ao casamento e perdem o gozo do namoro, esquecem a necessidade de se seduzirem todos os dias, habituam-se e esquecem-se que têm que se pedir um ao outro de novo em casamento em cada manhã.
Deixamos cair até a nossa fé na rotina do hábito e tudo se vai tornando estéril.
Vamos cumprindo rituais aos quais chamamos Obrigações e Deveres, vamos habituando a cumpri-los mas sem percebermos verdadeiramente para o que servem.
Habituamo-nos a ser o que somos e deixamos de sonhar em ser mais.
Habituamo-nos ao ritmo quotidiano a que chamamos vida e deixamo-nos engolir por ele.
Habituamo-nos ás correrias,
Habituamo-nos ás inutilidades sempre tão urgentes,
Habituamo-nos a andar tristes,
Habituamo-nos a encher a boca de queixas e lamentos,
E assim, deitamos fora a vontade de mudar e viver de novo cada dia que nos calha em sorte.
E depois, depois ainda somos capazes de dizer com o rosto triste e um encolher de ombros derrotado “ É a Vida, temos que nos habituar.”
Não, não Amigo, para ser VERDADEIRAMENTE VIDA, TENS É QUE TE DESABITUAR!

By Rui Santiago

quarta-feira, 2 de agosto de 2006

Eu…

Ontem estive triste e pensativo.
Durante a nossa vida, recebemos noticias, que não gostávamos de receber, mas fazer o quê?
Recebi notícias de Amigos e Familiares que estão a começar vidas de novo, houve um grande “desastre” e a vida deu 180º.
O que era certo e sagrado, já não o é. Os sítios onde estávamos bem e seguros, já não o são.
Desde que nascemos que o relógio vem vindo a contar e temos de nos aperceber que a aprendizagem é contínua e o passado não dá para remediar.
Gostava de vos contar os erros que passei, as cabeçadas que dei, as desculpas que não pedi, as razões que não tive, as falsidades que fui, os enganos que cometi, as dores que criei, os pontapés que dei, as mágoas e choros que criei, mas hoje olho para trás e vejo que as pessoas a quem fiz isto tudo continuam junto a mim, a amar-me cada vez mais e a apoiarem-me incondicionalmente.
Sabem porquê?
Porque são o sangue que corre nas minhas veias, são o ar que respiro, são os livros da minha vida, são a minha história e os alicerces nos quais eu me apoio. A eles agradeço a minha vida e a Deus peço que os apoie.
É engraçado estar a pedir o apoio quando sei que ele dá incondicionalmente, é um dado adquirido quer queiramos ou não Ele ama-nos sem pudor e sem receios. Gostava de ser assim.
Neste momento estou a ouvir “looking for something” (a procura de algo) dos ERA, e esta foi a minha vida. Sempre procurei algo que desconhecia ter muito perto; andei sempre na busca de me evidenciar em algo, de me mostrar aos outros, dar a conhecer que EU sou alguém em quem se referenciassem, EU SOU e pronto.
Lutei muito para tentar conseguir e só agora me apercebo que tudo isto já eu tinha, que a simplicidade dos gestos, os sorrisos, os olhares que me faziam, já eram o reconhecimento que Eu queria e não o via.
A fantástica capacidade de parar, mostrou-me isto e muito mais. Mostrou-me que os grandes feitos, fazem-se com pequenos gestos, que um simples “Bom Dia”, ilumina e aquece mais que o sol do deserto, que o que é Bom, mesmo Bom, vem de dentro, do espírito.
Gostava de vos abraçar a todos e pedir-vos perdão, alguns já o fiz, mas apenas o fiz, porque me consegui perdoar.
Sou feito de carne, osso, sangue, água e Alma, e é de Alma e Espírito que vos falo. Choro de alegria, porque encontrei uma Família e sinto-me como filho pródigo que encontrou o Lar.

Obrigado.

quarta-feira, 12 de julho de 2006

Hoje quero falar-te de amor.

"Hoje quero falar-te de amor.

Quero falar-te do meu amor, quero esquecer-me de mim e viver só para Ti.
Quero colocar o teu amor como um selo sobre o meu coração.
Das lágrimas que derramei, dos sonhos que não realizei, Tu... és o encontro entre o meu maior desejo e a minha maior realização.
Vieste até mim tal como um passarinho...e fizeste o teu ninho no meu coração.
Quero que me vejas em cada um dos teus sonhos, quero ser o ar que respiras, quero ser a tua fantasia e a tua realidade, quero poder dar-te um mundo de felicidade.
Somos um misto de poesia e canção.
Tu és o meu sonho, o meu sorriso, o meu ponto de chegada e de partida.
Tu és o Meu Amor, a Minha Vida."

segunda-feira, 26 de junho de 2006

Não é engraçado?




“Não é engraçado como 10 parece
tanto quando o levamos à igreja e tão
pouco quando vamos ao shopping?
Não é engraçado como uma hora é
tão longa quando servimos a Deus, mas
tão curta quando assistimos a um jogo
de futebol?
Não é engraçado como não achamos
as palavras quando oramos, mas elas
estão sempre na ponta da língua para
conversarmos com um amigo?
Não é engraçado sentirmos tanto sono
ao ler um capitulo da Bíblia, mas é fácil
ler 100 páginas do ultimo romance de
sucesso?
Não é engraçado como queremos
sempre as cadeiras da frente no teatro
ou num show, mas sempre sentamos no
fundo da igreja?
Não é engraçado como precisamos
de duas ou três semanas de antecedência
para agendar um compromisso na igreja,
mas para os outros programas estamos
sempre disponíveis?
Não é engraçado como temos dificuldade
de aprender a evangelizar e
como é fácil aprender e contar o ultimo
boato?
Não é engraçado como acreditamos
nos jornais, mas questionamos a Bíblia?
Não é engraçado como toda a gente
quer ser salva desde que não tenha que
acreditar, dizer ou fazer nada?
Não é engraçado como mandamos
milhares de piadas por mail que
se espalham como incêndio, mas
quando recebemos mensagens sobre
DEUS não reenviamos para (quase)
ninguém?
Não é engraçado? Está a pensar nisso?
Não é engraçado que quando for a
repassar esta mensagem vai excluir
muita gente que acha que não acredita
em nada?
Não é engraçado?
Não, não é engraçado, é triste, preci-
samos de ter mais intimidade com
DEUS!!!!!
«Ele é a fonte de minha existência, é
meu Salvador. Ele me sustenta a cada
dia. Sem Ele eu não sou nada, mas com
Ele eu posso todas as coisas através
de Jesus Cristo, que me fortalece.
(Filipenses4, 13)».”
in Voz Portucalense

sábado, 29 de abril de 2006

Mateus 25, 34-40

“Em verdade vos digo:
Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o fizestes.

Tive fome e destes-me de comer
Tive sede e destes-me de beber
Era peregrino e recolhestes-me
Estava nu e destes-me que vestir
Adoeci e visitastes-me
Estive na prisão e fostes ter comigo"















Um rabino tinha o costume de perguntar ao seu discipulo: "Quando acaba a noite e começa o dia?" O discipulo dava diferentes respostas, mas sempre insatisfatórias. Enfim, desencorajado, ele pediu ao mestre que desse a resposta certa. E o rabino disse-lhe:

"Quando tu vês no rosto do outro, o rosto do teu irmão, é então que termina a noite e começa o dia."
A nossa condição humana prende-nos há segurança e ao comodismo. É preciso olhar mais, olhos nos olhos e não olharmos para o que se passa no mundo, mas sim, o que se passa na nossa comunidade, na nossa paróquia, na nossa rua, na nossa Familia.

quarta-feira, 19 de abril de 2006

sábado, 15 de abril de 2006

A Paixão de Cristo


Caros amigos,

Que a exemplo de Jesus Cristo, façamos desta época Pascal, uma época de Paz, Fraternidade e Unidade entre os homens;
Que a exemplo de Jesus Cristo, façamos da palavra de Deus, o alimento da nossa alma e o rejuvenescer do nosso espirito;
Que a exemplo de Jesus Cristo, façamos todos os dias o bem ao Próximo;
Que a exemplo de Jesus Cristo, dêmo-nos sem pedir nada em troca nem olhar a quem;
Que a exemplo de Jesus Cristo, lavemos os pés do nosso irmão que sofre;
Que a exemplo de Jesus Cristo, façamos com que a paz do mundo seja possivel, essa paz que deve começar no seio da nossa Familia, no seio da nossa comunidade;
Que a exemplo de Jesus Cristo, ressucitai do corpo e dos bens terrenos;
Que a exemplo de Jesus Cristo, se faça a vontade do Pai e não a nossa própria vontade;


"Dou-vos um mandamento novo: Amai-vos Uns aos outros como Eu vos amei."


Uma Santa Páscoa.

domingo, 9 de abril de 2006

terça-feira, 21 de março de 2006

Para o meu Amor,


Lembraste-me que hoje é o dia Mundial da poesia, por isso resolvi escrever um poema para ti.

Meu anjo,
Fos-te colocado no meu caminho
Por alguém superior,
Para eu poder crescer.
Sem ti, minha vida não teria sentido
Sei que nos conhecemos na altura certa.
Tudo o que sou hoje,
O devo a Ti.
És o meu protector
O meu amigo
O meu companheiro
O pai dos nossos rebentos.
És a rosa do meu jardim.
Tal como ela tem espinhos
Nossa vida também os tem
Mas juntos podemos crescer
E tornar o nosso Amor
Cada dia mais belo, insubstituível
Agradeço a Deus por te ter colocado no meu caminho.
Obrigada por estares a meu lado
Por me ajudares a crescer,
A SER FELIZ,
AMO-TE

By Sandra Cardinal

terça-feira, 14 de março de 2006

A Amizade


Um jovem disse-me: Fala-nos de amizade.

- O vosso amigo é a resposta às vossas necessidades.
É o vosso campo semeado com dedicação e amor.
É a vossa mesa e a vossa
casa, porque recorreis a ele para saciar a vossa
fome e para vos recolher na paz da sua amizade.

Quando o vosso amigo revela o seu pensamento,
não temeis o não do vosso próprio espírito, nem
lhe recuseis o sim. E quando ele estiver silencioso
escutai com o coração o que ele diz.

Porque na amizade todos os pensamentos,
todos os desejos, todos os sonhos nascem sem
palavras e partilham-se numa alegria de silêncio.

E quando tiverdes que vos separar do vosso amigo
não vos preocupeis, porque aquilo que mais amais
nele fica ainda mais claro na sua ausência, como
para o alpinista para quem a montanha é muito
mais nítida quando a olha da planície.

É que não há outro fim na amizade a não ser o
aprofundamento do espírito. Como o amor que
busca algo mais além da revelação do seu próprio
mistério, não é amor, mas uma rede atirada onde
apenas o inútil fica preso, é que o melhor de vós
deve ser oferecido ao amigo.
Se ele tem de conhecer o refluxo da vossa maré,
que conheça também o fluxo. Pois, para que servirá o amigo
se o procurais apenas para matar o vosso tempo?
Buscai-o antes nas horas vivas, porque ele está
ali para resolver a vossa necessidade de consolo
e não para encher o vosso vazio.
E que na doçura da vossa amizade
exista também o riso e os prazeres partilhados.
Porque no orvalho das pequenas coisas
é que o coração encontra a sua manhã
e a sua frescura.
By Khalil Gibran

segunda-feira, 13 de março de 2006

Vamo-nos casar!

"Surpreende-Me Sempre, diz Deus,
Ouvir as pessoas dizer:
- Vamo-nos casar!
Como se alguém se casasse
Num determinado dia…
Deixem-me rir!
Como se alguém se casasse
De uma vez por todas.
Crêem que isso aconteceu,
E que podem viver
Viver das suas rendas de amor
De pessoas casadas.
Como se alguém se casasse num só dia.
Como se fosse suficiente dizer sim uma vez,
Como se Eu próprio
Tivesse feito o mundo num só dia;

Como se não fosse necessário,
Custe o que custar,
Para um bom êxito, enfim,
Casar-se em todos os dias que Eu
faço.
Os homens não duvidam de nada!
Duas metade têm tanto a unir,
Quando se tem vinte anos!
Um rapaz sozinho,
Uma rapariga só,
Tão diferentes;
De origens estranhas um ao outro
Desde gerações de antanho.
Quantas coisas a dar
E a receber.
Quantas coisas a receber
E a dar,
Meus filhinhos!"

by Charles Péguy

domingo, 5 de março de 2006

A força do Amor

Nos dias que correm, a nossa sociedade é cada vez mais uma sociedade de consumo, e até o Natal, já se tornou num feriado comercial.
Estamos de tal forma inseridos numa vida rotineira e de tal forma desenfreada que nos esquecemos e acabamos por perder certos valores morais, que muito contribuem para a nossa felicidade. A Família está a tornar-se numa palavra com protagonismo secundário e quase ninguém se importa com o que o outro pensa ou sente, o mais importante está a tornar-se no Eu, tudo gira a minha volta e só Eu é que sou importante. Talvez seja esta a principal causa de divórcio, que cada vez mais está a ganhar um elevado numero de adeptos.
A felicidade familiar, vai-se construindo todos os dias, não é uma “coisa” que se adquira e já vem predefinida com manuais de construção, mas sim um Dom que se constrói todos os dias.
Os momentos que parecem os mais insignificantes da vida do casal são sem duvida os mais valiosos e os que fortalecem os alicerces do Amor.
Dizem que parar é morrer, mas, se pararmos de vez em quando para olhar para o passado, perguntarmo-nos como chegamos até aqui, como crescemos, com quem crescemos, de que valores fomos feitos, talvez consigamos, dia a dia, hora a hora, momento a momento, decidir melhor o nosso caminho e talvez voltar a sentir as razões porque um dia dissemos:
“Eu, recebo-te por minha Esposa, e prometo-te ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida.”
“Ninguém consegue ser feliz se não conseguir fazer o outro feliz.”

Quaresma

“A Quaresma é o tempo privilegiado da peregrinação interior até Àquele que é a fonte da misericórdia. Nesta peregrinação, Ele próprio nos acompanha através do deserto da nossa pobreza, amparando-nos no caminho que leva à alegria intensa da Páscoa. Mesmo naqueles «vales tenebrosos» de que fala o Salmista (Sl 23, 4), enquanto o tentador sugere que nos abandonemos ao desespero ou deponhamos uma esperança ilusória na obra das nossas mãos, Deus guarda-nos e ampara-nos. Sim, o Senhor ouve ainda hoje o grito das multidões famintas de alegria, de paz, de amor.”
É com estas palavras que Bento XVI saúda a Igreja universal na que é a sua primeira Quaresma como sucessor de Pedro. Deixemos que elas ressoem no nosso coração ao longo destes 40 dias que nos são dados como presente de graça e de misericórdia. E que a Palavra, que todos os dias nos alimenta, seja desafio e consolo, interpelação e bênção.
E despeço-me citando de novo o nosso Santo Padre: “A Maria, «fonte viva de esperança», confio o nosso caminho quaresmal, para que nos conduza ao seu Filho. De modo particular confio a Ela as multidões que, provadas ainda hoje pela pobreza, imploram ajuda, apoio, compreensão.”

Evangelho Quotidiano

sábado, 4 de março de 2006

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006

@ e-mail @


O Sr. Bonifácio, quando estava desempregado, concorreu para limpador de vidros no grupo Sonae. Na entrevista, faz um teste, limpa muito bem alguns vidros e é admitido ao trabalho.
A noticia é boa: -“Está admitido! Basta dar-me o seu e-mail para eu lhe enviar a ficha a preencher, bem como o dia, a hora e o local onde se deve apresentar ao serviço.”
O Sr. Bonifácio, desesperado, respondeu que não tem computador nem percebe nada de informática.
Foi logo despedido com desprezo: -“Se não tem e-mail, o senhor não existe. Pode ir embora!”.
O Sr. Bonifácio saiu mais desesperado do que tinha entrado e ao passar pelo supermercado, acabou por comprar 10 kg de cenouras, gastando os últimos 10€ que trazia no bolso. Depois foi, de porta em porta, vender as cenouras e em pouco tempo, já tinha 80€. Voltou ao mercado, comprou cenouras, beterrabas e amendoins e repetiu a operação de venda. Ao fim de uns meses, tinha já uns largos milhares de euros, comprou uma carrinha de caixa aberta e continuou a investir na distribuição de alimentos.
Dez anos mais tarde, já tinha uma frota de camiões e tornara-se líder de mercado no sector, em todo o pais e dava cartas para toda a Europa. Decidiu, então, fazer um seguro de vida para toda a família. Quando o Director Geral de uma grande seguradora o recebe e combina os termos do seguro, pede-lhe o e-mail para lhe enviar uma proposta. O Sr. Bonifácio responde-lhe, prontamente, que não tem e-mail.
Espantadíssimo, o Director Geral reage a quente: -“O Senhor Não tem E-mail e tem toda essa fortuna! O que não seria o Sr. Se tivesse E-mail!!!!
O Sr. Bonifácio, sereno, só respondeu: -“Se tivesse e-mail, estaria a limpar vidros na Sonae!”.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2006

ADESTE FIDELES


Adeste fideles, laeti triumphantes
Venite, venite in Bethlehem
Natum videte, regem angelorum
Venite adoremus, venite adoremus
Venite adoremus, Dominum.

Engrege relicto, humiles ad cunas
Vocati pastores ad properant.
Et nos avanti gradu festinemus
Venite adoremus, venite adoremus
Venite adoremus, Dominum.

Cantet nunc io chorus angelorum
cantet nunc aula caelestrium
Gloria, gloria in excelsis Deo
Venite adoremus, venite adoremus
Venite adoremus, Dominum.

Ergo qui natus die hodierna
Jesu, tibi sit gloria!
Patris aeterni verbum car factum
Venite adoremus, venite adoremus
Venite adoremus, Dominum.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006

A Fé «À Lista»


Estamos no principio de mais um ano pastoral. Depois do «enlevo» eucarístico do ultimo ano pastoral, é oportuno agora dedicarmo-nos a esclarecer e a formar um pouco mais a nossa fé, numa época em que, pese embora o esquecimento de Deus, se verifica, paradoxalmente, uma espécie de «boom religioso».
“A religião converte-se quase num produto de consumo.” Escolhe-se aquilo que mais agrada e de alguns sabem também tirar proveito.
Mas esta religião procurada à «medida de cada um», a granel, ou «à lista», em nada nos ajuda. «É cómoda, mas no momento de crise abandona-nos á nossa sorte», disse Bento XVI aos Jovens.
Neste mercado onde a ”oferta” supera a “procura”, é importante ajudar as pessoas a descobrir a verdadeira estrela que indica o caminho: Jesus Cristo! Tratemos nós mesmos de conhecê-lO sempre melhor para poder guiar também, de modo convincente, os outros para Ele.

sábado, 11 de fevereiro de 2006

A figura do pai


Recuperar a figura do pai

Li, há dias, um artigo em que se escrevia: "O Pai é o mediador entre o filho e a realidade". Está provado que muitos, se não mesmo a maioria dos problemas sociais, poderão ser resolvidos se se recuperar a figura do Pai e se estimular a sua presença no lar, como pai e como marido.A comemoração do dia de São José, excelente modelo de Pai e como tal a ele dedicado, é propício a uma profunda reflexão: por parte do Pai, para ver até que ponto está a corresponder à sua missão de Pai e de Marido, e para analisar que tipo de modelo é ou quer ser em relação aos seus filhos; por parte da Esposa e Mãe, para se examinar quanto á ajuda que dá ao seu marido, particularmente na honrosa tarefa de educadores e de formadores de cidadãos livres, responsáveis e militantes de uma filosofia baseada na verdade, na justiça e no amor; por parte dos filhos, para - independentemente das justas e delicadas manifestações de carinho ao pai - vejam como o respeitam, compreendem e ajudam.